FIM DO JOGO IV - PARTE A
Stargate 2003
A Conspiração Stargate
Lynn Picknett e Clive Prince escrevem em seu livro The Stargate Conspiracy (1999):
Por mais estranho que possa parecer, este não é o livro que originalmente nos propusemos a escrever. De certa forma, estamos muito surpresos - e não um pouco abalados - por nos encontrarmos no caminho cheio de rochas que levou, em última análise, a The Stargate Conspiracy.
Eu sinto o mesmo sobre a série Endgame da qual este artigo é a quarta parte. De fato, agora vejo que 'a conspiração do stargate' é essencialmente sinônimo de 'o fim do jogo'. E eu mesmo estou 'não um pouco abalado' pelo desenvolvimento inesperado. Em retrospectiva, era natural que um tema 'stargate' surgisse em Fim do Jogo II e que Turin Shroud , outro livro de Picknett/Prince, fosse discutido em Fim do Jogo III.
Os mesmos autores também escreveram, entre The Stargate Conspiracy e Turin Shroud , um livro chamado The Templar Revelation que trata de mistérios esotéricos que cercam a tradição do Graal e uma pequena vila no sul da França chamada Rennes-le- Château. Mesmo isso se relaciona com as discussões de Ultimato , pois foi uma sutil 'aura esotérica' emanando da controvérsia Cydonia ('monumentos de Marte') envolvendo fotos de IR tiradas pela espaçonave Odyssey orbitando Marte que primeiro chamou minha atenção, levando à escrita do primeiro Fim do Jogo I artigo de volta em setembro '02. Aqui está o que eu escrevi:
Quando comecei a examinar de perto as informações, me vi cada vez mais cativado pela história irresistivelmente misteriosa e sem final. De alguma forma, o conto era semelhante ao grande mistério de Rennes-le-Chateau popularizado pelo livro best-seller Holy Blood, Holy Grail . Em ambos, há um grupo obscuro vazando informações intrigantes, mas valiosas, como se quisesse gentilmente levar os investigadores a alguma revelação, montando um 'jogo'. E há aspectos esotéricos nas atividades.
Em outras palavras, desde o início eu estava sentindo a relevância de Rennes-le- Château e do 'jogo do Graal', que envolve o 'vazamento' controlado de informações sobre alguns segredos obscuros do cristianismo.
Claro, este era um território desconhecido, pois ninguém, que eu saiba, jamais considerou seriamente vincular Cydonia à tradição gnóstica/graal... exceto que Picknett e Prince chegaram perto de fazer essa conexão.
Seus dois primeiros livros ( Tourin Shroud e The Templar Revelation ) estão relacionados ao mistério do Graal/Rennes, e o terceiro - The Stargate Conspiracy - pretende descobrir um esquema oculto guiando silenciosamente o desenvolvimento de idéias nos campos da história alternativa/Egiptologia, Marte/Cydonia, contato com ETs e ocultismo. Assim, embora um pouco indiretamente, sua história de pesquisa sugere a existência de um contexto unificador.
Foi no final de Ultimato III que Rennes-le- Château finalmente veio à tona quando apresentei a obra-prima de Poussin, Et in Arcadia Ego (ou Les Bergers d'Arcadie/'The Shepherds of Arcadia' ), como uma peça de o quebra-cabeça do 'fim do jogo'. Esta pintura está infamemente ligada à saga de Rennes.
1) PARA DAGOBERTO II REI E PARA SION É ESTE TESOURO E É A MORTE [ou ELE ESTÁ LÁ MORTO]
2) PASTOR SEM TENTAÇÃO QUE POUSSIN TENIERS MANTENHA A CHAVE PAZ 681 PELA CRUZ E ESTE CAVALO DE DEUS EU COMPLETO [ou DESTRUO] ESTE DEMÔNIO GUARDIÃO AO MEIO DIA AZUL MAÇÃS
Os significados por trás dessas mensagens enigmáticas têm sido objeto de muita especulação, mas sem dúvida as interpretações mais potentes são aquelas apresentadas em The Tomb of God (1996) por Richard Andrews e Paul Schellenberger. A conclusão deles foi que os pergaminhos são, em essência, um 'mapa do tesouro' codificado que identifica um local secreto perto de Rennes-le-Château, onde um objeto de imensa importância pode estar escondido. E o 'tesouro', a maioria dos pesquisadores concordaria, provavelmente é ou tem a ver com o 'Santo Graal' (e/ou a 'Arca da Aliança' - essencialmente a mesma coisa).
Podemos inferir do estilo de vida do padre mudando drasticamente após a descoberta de que os pergaminhos continham informações muito sérias - se não perigosas.
Diz-se que Saunière primeiro levou os pergaminhos ao bispo de Carcassonne, que por sua vez o enviou imediatamente a Paris – aparentemente para decifrá-los. E aqui o padre foi recebido em um círculo de pessoas de mentalidade esotérica. Ele então teria comprado cópias de três pinturas: 1) uma de David Teniers, 2) uma de Nicolas Poussin ( Et in Arcadia Ego ) e 3) um retrato do Papa Celestino V por um artista não especificado. Teniers e Poussin são obviamente os mesmos artistas mencionados no pergaminho.
Depois disso, Saunière - embora anteriormente quase na pobreza - de repente parecia ter adquirido grande riqueza quando começou a gastar escandalosamente mais do que deveria. E ele nunca explicou adequadamente às pessoas ao redor como ele poderia de repente viver como um homem rico.
Depois disso, Saunière - embora anteriormente quase na pobreza - de repente parecia ter adquirido grande riqueza quando começou a gastar escandalosamente mais do que deveria. E ele nunca explicou adequadamente às pessoas ao redor como ele poderia de repente viver como um homem rico.
Em 17 de janeiro de 1917, Saunière sofreu um derrame e morreu cinco dias depois. Antes de falecer, um padre de Espéraza foi trazido para sua confissão final, e diz-se que tudo o que Saunière disse ao padre na sala fechada o deixou tão abalado que ele ficaria em estado de choque e depressão por um muito tempo depois.
A governanta de Saunière, Marie, também deixou este mundo de uma forma tentadora. A história conta que ela fez uma promessa a um empresário chamado Noël Corbu – que comprou suas terras – que um dia revelaria a ele um segredo que o tornaria rico e poderoso. Marie morreu em 1953 de um derrame antes que pudesse cumprir sua promessa.
Esta é a lenda muito básica que eventualmente evoluiu para uma história muito maior, começando com a publicação de Holy Blood, Holy Grail , um best-seller internacional que ligava o mistério à linhagem secreta de Jesus e/ou Maria Madalena.
O Et in Arcadia Ego de Poussin é uma peça-chave do quebra-cabeça nesta história potencialmente explosiva.
Embora não discutido em The Stargate Conspiracy , há uma sutil alusão a um 'stargate' codificado no jogo de Rennes.
Na entrada da igreja, o visitante encontraria uma estranha inscrição latina que dizia 'TERRIBILIS EST LOCUS ISTE' ('Este lugar é terrível') - uma mensagem bastante hostil. Acredita-se amplamente ter vindo de uma passagem no livro de Gênesis:
E Jacó despertou de seu sono, e disse: Certamente o Senhor está neste lugar; e eu não sabia. E ele estava com medo, e disse: Quão terrível é este lugar ! Esta não é outra senão a casa de Deus, e esta é a porta do céu . (Gênesis 28:16-17)
E Jacó levantou-se de manhã cedo, e tomou a pedra que havia posto para seus travesseiros, e a erigiu como coluna , e derramou óleo sobre ela. E ele chamou o nome daquele lugar Betel... E esta pedra , que tenho posto por coluna , será a casa de Deus... (Gênesis 28:18-19, 22)
... construamos para nós uma cidade e uma torre , cujo cume alcance o céu ; e façamos de nós um shem , para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra. (Gênesis 11:4)
Como já discutido em Endgame II , o ' shem' deve ser interpretado como uma 'pedra de fogo' celestial. [2] Assim como o pilar e a pedra de Jacó (associados ao céu), a Torre de Babel é uma combinação de uma torre e uma 'pedra de fogo' celestial. É seguro dizer que eles são intercambiáveis. De fato, a torre da Babilônia é tradicionalmente considerada como um portal entre a terra e o céu, ou seja, um portal estelar; afinal, 'Babilônia' significa 'portão do deus'.
Também foi discutido anteriormente que o shem é relacionado aos 'Shining Ones' - os 'anjos caídos'. Eles são chamados de 'Nephilim' e/ou os 'filhos de Deus' no Antigo Testamento, aparentemente identificados com 'povo do shem ' encontrado na seguinte passagem de Gênesis:
Havia os Nephilim [tipicamente traduzidos como 'gigantes'] na terra naqueles dias; e também depois disso, quando os filhos de Deus vieram para as filhas dos homens, e eles geraram filhos para eles, os mesmos se tornaram homens poderosos que eram antigos, pessoas do shem [tipicamente traduzido como 'homens de renome']. {Gênesis 6:4)
No Livro de Enoque, eles são chamados de 'Vigilantes'. E descobrimos que havia duas facções: os Vigilantes 'normais' e os Vigilantes rebeldes que transmitiram conhecimento ao homem (o que era um 'pecado'). O último grupo são os chamados 'anjos caídos'.
O Livro de Enoque também descreve um lugar onde os anjos foram presos:
E dali fui para outro lugar, que era ainda mais horrível que o primeiro, e vi uma coisa horrível: um grande fogo que ardia e ardia, e o lugar era fendido até o abismo, cheio de grandes colunas de fogo: nem sua extensão ou magnitude pude ver, nem conjecturar. Então eu disse: ' Quão medonho é o lugar e quão terrível de se ver!' ... 'Este lugar é a prisão dos anjos, e aqui eles ficarão presos para sempre.' (I Enoque 21:7-10)
Notavelmente, aqui detectamos um claro eco da frase de Rennes-le-Château ' Este lugar é terrível ' e a declaração de Jacob ' Quão terrível é este lugar ' - confirmando assim muito bem que estamos no caminho certo.
Além disso, deve-se notar que o termo 'Watcher' inevitavelmente se relaciona com o site 'Watcher' e o 'glifo de colheita alienígena' associado - a 'pedra angular' da matriz do Endgame - o que nos levou à discussão dos stargates no Endgame II .
O glifo de colheita (à direita) foi encontrado em Hampshire, Inglaterra, em agosto passado ('02). Conforme discutido nos artigos anteriores do Endgame , o disco que o 'alienígena' está segurando continha uma mensagem codificada - um aviso sobre alguns 'enganos' e 'presentes falsos'. O design geral do glifo foi aparentemente emprestado do gráfico (esquerda) usado no site 'Watcher'.
Lembremos também que a mensagem de 'aviso' decodificada do provável glifo de colheita feito pelo homem era relacionável aos nazistas que podem ter conseguido construir uma máquina stargate como sugerido em The Hunt For Zero Point (2002) por Nick Cook (ver Fim do Jogo II ).
Eu então ressuscitei o tema nazista no final de Endgame III ao apresentar a imagem mostrada à esquerda com o comentário: " Isso prenuncia o que será revelado em Endgame IV... Coisas muito sombrias. Grandes nuvens negras estão surgindo à nossa frente. "
Et in Arcadia Ego e o Terceiro Reich - ambos associados a um 'stargate' - já haviam começado a se fundir diretamente. E quanto à próxima escuridão mencionada... este será realmente um problema discutido neste artigo e mais extensivamente no Endgame V a seguir. Todas as indicações são de que o ano de 2003 é o tempo designado quando a escuridão desce.
É certamente sinistro que, como mencionado em The Stargate Conspiracy , 2003 seja considerado por aqueles por trás da 'conspiração' como um período particularmente significativo que encerra uma janela de 30 anos (algo a ver com a reprogramação da humanidade). [3] E , de fato, já vimos muitos fogos de artifício até agora este ano - mais notavelmente a 'guerra' no Iraque.
O Iraque é a região histórica da Babilônia, o 'portão do deus', assim como a primeira alta civilização chamada Suméria, nome que significa 'terra dos Vigilantes '. Em outras palavras, o Iraque é de fato uma ' terra stargate '!
Por mais barulhenta que tenha sido a agressão preventiva dos EUA, no entanto, parece que isso ainda era apenas uma 'prévia' do que podemos enfrentar em um futuro muito próximo.
Um dos principais temas nos artigos anteriores do Endgame foi a 'janela de dezembro' de 2002, que a decodificação do 'aviso alienígena' e outros 'sinais' sugeriam era o tempo dos 'falsos presentes' que por sua vez foram associados com o Terceiro Reich e Marte. A janela também foi suportada pela linha do tempo 'double sun' decifrada em meu artigo anterior da Mensagem do Ciclo 23 .
A primeira metade de dezembro foi bastante notável, pois respondeu claramente ao padrão de 'sol duplo'/2 anos. Ou seja, vimos a renúncia do Cardeal Law da Arquidiocese de Boston e também Trent Lott deixando o cargo de líder do Senado Republicano dos EUA - ambos cumprindo a projeção do 'líder da Babilônia caindo', embora com um pouco menos intensidade do que o esperado (ou seja, um Cardeal em vez do Papa, um líder republicano em vez do presidente republicano dos EUA). [Nota: é um fato que o Cardeal Law foi especificamente nomeado no artigo do Ciclo 23 como um número provável de cair durante a janela de dezembro.]
Esse desenvolvimento me deixou na ponta da cadeira, antecipando um grande cumprimento do evento de 'falso presente' previsto durante a segunda metade da janela de dezembro. Como se viu, foi bastante anticlímax; veio e se foi bastante pacificamente. O único evento notável foi a alegação do nascimento do primeiro bebê clonado.
Embora não fosse exatamente o que eu esperava, ainda era um evento simbolicamente significativo. A alegação de clonagem da sombria empresa 'Clonaid' foi amplamente considerada uma farsa (como provavelmente foi), portanto, relacionada ao tema de decepção/'falso presente'. E o momento do nascimento do clone (26 de dezembro) o tornou relacionável com o Papai Noel, o doador de presentes . Como escrevi em Ultimato II : "A entrega especial do Papai Noel pode vir, não do Pólo Norte, mas do Pólo Sul - ou seja, 'falsos presentes'."
Na mesma linha, havia uma correlação com os três sábios bíblicos, que supostamente deram presentes a Jesus que acabara de nascer.
E então havia a conexão 'alienígena'. Assim como o aviso de 'falso presente' veio de um 'glifo de cultura alienígena', a Clonaid é afiliada ao culto ' Raeliano ' que acredita que os humanos foram criados por extraterrestres através da engenharia genética. Essa visão na verdade tem muito em comum com o sistema de crenças místicas dos nazistas – uma ligação reforçada pelo fato de que o símbolo raeliano original apresentava uma suástica .
Para apoiar a relevância do evento Clonaid/Raelian em termos de conformidade com o padrão subjacente, houve uma notícia que foi divulgada em janeiro de 2003, apenas algumas semanas após a alegação de clonagem. Esta foi a revelação do Projeto Prometheus, um programa da NASA para o desenvolvimento de um sistema de propulsão nuclear que pode levar o homem a Marte em um futuro próximo. Não é apenas 'Prometeu' o deus grego que roubou o fogo e o deu à humanidade como um presente importante , ele está até associado - via ' pramantha' - com a suástica ! [4]
...os 'falsos presentes' mencionados na mensagem alienígena de 2002 também podem estar relacionados aos 'anjos caídos' de alguma forma. Na verdade, isso não pode ser mais adequado porque a função-chave desses seres angélicos na tradição antiga era transmitir o ' dom ' do conhecimento avançado à humanidade. Na mitologia grega, esta história é repetida por Prometeu dando 'fogo' à humanidade, seguido imediatamente por um evento infeliz envolvendo a Caixa de Pandora, um 'falso presente' enviado por Zeus. Estes, dizem-nos, levaram à corrupção e ao sofrimento do homem.
Deixe-me também salientar que o Projeto Prometheus foi revelado ao público em geral em 17 de janeiro - uma 'data de assinatura' do jogo Rennes/Grail. (Por exemplo, Saunière, o padre, sofreu um derrame em 17 de janeiro de 1917, morrendo cinco dias depois.) Além disso, deve-se notar que a França - a terra de Rennes-le- Château, o Graal e Et in Arcadia Ego - é de onde surgiu o culto raeliano.
Além disso, Prometeu às vezes era considerado o criador da humanidade. Prometeu fez Adão e Eva, em certo sentido. Portanto, é apropriado que o primeiro (supostamente) bebê clonado de Clonaid tenha sido chamado de 'Eve'. Quanto a Adão, é igualmente curioso que o nome possa denotar algo como 'terra vermelha' evocando assim o Planeta Vermelho, destino do Projeto Prometeu.
As repetidas alusões a 'Gênesis' também chamam nossa atenção para o fato intrigante de que a famosa passagem de Gênesis abaixo poderia facilmente estar descrevendo a clonagem:
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança... Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou... (Gn 1:26-27)
E, claro, o Jardim do Éden - onde Adão e Eva viviam - ficava na Mesopotâmia, ou seja, no Iraque , a 'terra do portal estelar'!
Presságios
Ocorrendo ao mesmo tempo que a revelação do Projeto Prometheus estava a missão malfadada do ônibus espacial Columbia . Como todos sabemos, ele se desfez assim que reentrou na atmosfera da Terra em 1º de fevereiro, matando todos a bordo.
O desastre teve uma implicação simbólica sinistra, pois o nome 'Columbia' pode ser rastreado até 'Columba', a Pomba de Noé. Como a pomba é um símbolo universal de paz , a descida mortal da Colômbia foi expressiva da paz desmoronando.
Isso se torna bastante sério quando acrescentamos que os eventos que mudaram o mundo de 11 de setembro foram precedidos pela descida ardente da estação espacial russa Mir em março. 'Mir' significa ' paz ', assim como 'mundo'. O desmantelamento do Mir , portanto, sinalizou simbolicamente o 'fim da paz mundial' - que, é claro, foi dramaticamente atualizado mais tarde no mesmo ano.
Enquanto Mir era 'paz mundial', Columbia representaria 'paz americana', afinal Columbia é outro nome para os Estados Unidos. Portanto, a destruição do ônibus espacial Columbia pode ter sinalizado a próxima destruição da América.
Vendo os eventos de Columbia e do Projeto Prometheus ocorrendo simultaneamente, agora achamos bastante plausível que o fim anunciado da 'paz americana' seja ter uma conexão com o motivo 'dezembro/stargate/aviso de presentes falsos'.
A guerra do Iraque logo se seguiu para apoiar essa visão.
Em primeiro lugar, o Iraque/Babilônia é a 'terra do portal estelar', conforme discutido. E a guerra unilateral ('Operação Iraqi Freedom') começou em 20 de março (horário local) para coincidir com o equinócio da primavera. O momento ressoou muito bem com o padrão subjacente - como pode ser demonstrado pelo fato de eu ter conseguido destacar 20 de março como um 'dia de guerra' apenas alguns dias antes. Aqui está o que escrevi em 18 de março na seção de atualização do meu site:
A Grande Esfinge em Gizé é uma representação de Marte (como pode ser inferido da tradição do antigo Egito), bem como Hórus, que por sua vez personifica o sol nascente. E porque a Esfinge está voltada para o leste, ela fica perfeitamente alinhada com sua contraparte celestial - o sol nascente - nos equinócios, quando o sol nasce para o leste. De acordo com a equação Esfinge-Marte, então, os equinócios também devem ser considerados importantes dias de Marte .20 de março de '03, o equinócio da primavera no mês de Marte [ou seja, março], é, portanto, [...] uma data apropriada para ser incorporada à guerra dos EUA contra o terrorismo [...]; de fato, como Marte é tradicionalmente o planeta/deus da guerra , 20 de março é na verdade um 'dia de guerra'.
Assim, a administração Bush dizendo "nós vamos para Marte" (ao iniciar o Projeto Prometheus) também foi na verdade os EUA dizendo "nós vamos para a guerra", o que aconteceu.
O que é preocupante aqui é o envolvimento da tecnologia nuclear: o objetivo do Projeto Prometheus de desenvolver um sistema de propulsão nuclear parece implicar que a agressão militar dos EUA no Oriente Médio pode levar a algum tipo de evento nuclear - praticamente o cenário de pesadelo de todos.
E não podemos ignorar a recorrência da sobreposição Marte-Iraque aqui. Obviamente, estamos recebendo um sinal muito forte de que o Iraque de alguma forma representa a 'terra de Marte'.
A Grande Esfinge é intercambiável com Marte na antiga tradição egípcia (ambos intimamente associados a Hórus) - reforçado por Gizé estar ligada à capital egípcia chamada 'Cairo', que denota 'Marte'. Isso também torna a Esfinge análoga ao Iraque.
A associação é fortemente sustentada pelo olhar eterno da Esfinge, fixo no horizonte distante a leste, pois está perfeitamente alinhado com a foz do rio Tigre-Eufrates, a força vital do Iraque (Mesopotâmia)! Dito de outra forma, Gizé, juntamente com seus monumentos, está na mesma latitude do ponto final do sistema fluvial da Mesopotâmia - exatamente a 30°N.
No meu livro, The Time Rivers (2003), o mesmo 30°N. a latitude é identificada como o limiar geodeticamente expresso da realidade. É a linha que separa este mundo e o 'Outro Mundo' de Osíris, o deus egípcio dos mortos.
Tenho certeza de que isso soa estranho para muitos, mas essa ideia de 'rio do tempo' pode ser facilmente inferida de Osíris - a personificação do Nilo - sendo um 'deus do tempo '. (Por exemplo, está escrito no Livro Egípcio dos Mortos: ' Eu sou o Tempo e Osíris '.)
O comprimento latitudinal do Nilo sendo 30 graus é outra pista, já que '30' é um número chave para a cronometria. O caminho do sol (eclíptica) é tradicionalmente dividido em doze seções de 30 graus (Peixes, Áries, etc.); um mês tem ~ 30 dias de duração; e Saturno, o planeta do tempo, tem um período orbital de ~ 30 anos.
Mais convincente é a seguinte observação de Plutarco, um renomado escritor e biógrafo grego de cerca de 100 d.C. Ele teve um contato considerável com o sacerdócio egípcio, e aqui ele quase abertamente reconhece que o Nilo e o tempo (= Cronos/Saturno) são intercambiáveis:
Há também um lamento religioso cantado sobre Cronos [= Saturno = tempo]. O lamento é para aquele que nasce nas regiões da esquerda e sofre dissolução nas regiões da direita; pois os egípcios acreditam que as regiões orientais são a face do mundo, as do norte à direita e as do sul à esquerda. O Nilo, portanto, que corre do sul e é engolido pelo mar ao norte, é naturalmente dito ter seu nascimento à esquerda e sua dissolução à direita. [5]
Plutarco está dizendo que tanto Cronos (ou 'tempo') quanto o Nilo nascem no sul e morrem no norte, como se nos dissesse que o Nilo é o tempo... um verdadeiro 'rio do tempo'. (De fato, em The Time Rivers é revelada uma incrível 'linha do tempo' codificada no design do Nilo.)
Isso significaria que a 'borda' norte do Nilo marcada por Gizé/30°N representa o lugar de dissolução onde o tempo - ou Osíris/Saturno - 'morre'. É impressionante, portanto, que em Gizé sejam encontrados os maiores túmulos do mundo - as três grandes pirâmides!
Através da conexão mútua com 30N°/Gizé, podemos agora inferir que Órion-Osíris e Marte também estão intimamente ligados. Embora eu ainda não esteja pronto para me aprofundar muito nisso, há uma confirmação chocante disso no próprio planeta Marte. Conforme discutido no Relatório Adachi [atualmente indisponível] escrito no ano passado, o Planeta Vermelho aparentemente tem suas próprias Estrelas do Cinturão de Órion reproduzidas em sua superfície!
É chamado de Tharsis Montes - três vulcões gigantescos dispostos como Orion e as pirâmides de Gizé. É certamente apropriado que o termo 'pirâmide' possa denotar ' ardente ' (através da provável palavra raiz pyrinos ). Afinal, Marte é um 'planeta de fogo' e os vulcões são obviamente 'montanhas de fogo'. Isso também se correlaciona bem com o presente de Prometeu para a humanidade - o fogo .
Os Tharsis Montes são tão grandes e distintos que você pode se perguntar por que não os notou antes. E a resposta aqui é bastante simples: a maioria das fotos de Marte mostradas ao público em geral geralmente evitam o lado que carrega os Montes Tharsis - talvez porque não seja preciso muito para perceber sua ligação potencial com Órion e Gizé. A implicação dramática, afinal, poderia levar à desestabilização da realidade como a conhecemos... por razões óbvias.
O que achei particularmente intrigante foi o fato de que o vulcão médio de Tharsis atravessa o equador marciano (latitude zero). O Nilo também tem sua fonte (Lago Vitória) no equador . E é claro que é a pirâmide do meio de Gizé que está diretamente ligada por uma ponte à Grande Esfinge, um monumento que significa o Planeta Vermelho !
Mais surpreendentemente, a Esfinge está voltada para o leste e se alinha com o nascer do sol equinocial de modo a aludir ao equador - já que os equinócios são quando o sol está na extensão do equador da Terra !
(Mais discussão sobre esses assuntos no Relatório Adachi ).
Claramente, a 'morte do tempo' tem que envolver Marte. E como o olhar da Grande Esfinge está alinhado também com a boca do Tigre-Eufrates, e Gizé-Rostau era conhecida como a 'porta de entrada para o Outro Mundo', temos a noção de que o Tigre-Eufrates/Iraque, ou Marte, significa o 'Outro Mundo' de Osíris, no qual se entra através da 'morte', ou seja, um portal transdimensional em Gizé/30°N, guardado pela Grande Esfinge. [7]
Em outras palavras, o paralelo 30 é uma ' latitude stargate '. Então, novamente, o Iraque se torna uma 'terra stargate'.
Agora, para trazer de volta outro tema, descobrimos até que o Nilo foi muitas vezes considerado um presente . Como Heródoto disse uma vez: ' O Nilo é a dádiva de Osíris, mas o Egito é a dádiva do Nilo ' .
Mais especificamente, o presente nilótico era uma referência ao lodo preto fértil que a inundação do Nilo trazia anualmente para a terra do Egito. Estava no coração da cultura antiga e sua tradição/mitologia estava fortemente entrelaçada com o evento aparentemente mágico repetido todos os anos.
Intensificar a aura mística da inundação foi o momento certo. Na época do antigo Egito, a vinda do dilúvio portador de presentes foi sinalizada pelo aparecimento da deusa estrela Sirius na manhã pouco antes do sol (nascente helíaco), expressando celestialmente o renascimento de Ísis, a irmã-esposa de Osíris . Para enfatizar seu significado, a inundação de verão e o 'renascimento' de Sirius coincidiram até mesmo com o solstício de verão durante a fase inicial da civilização egípcia.
Compreensivelmente, a visão egípcia antiga era que a inundação foi causada pelas lágrimas de Ísis. Mas, na realidade, foi causado pelas flutuações sazonais do fluxo de água do Nilo Azul e do Atbara - os principais afluentes do Nilo na Etiópia/Sudão. Então podemos dizer que esses afluentes são 'rios de presentes'.
Como se vê, o Tigre-Eufrates no Iraque também representa um 'rio de presentes'. Conforme explicado em The Time Rivers , este sistema fluvial da Mesopotâmia é uma versão inteligentemente 'transposta' dos afluentes do Nilo! Embora não entremos em detalhes aqui, a conexão entre esses rios é inegável .
De fato, não é coincidência que os quatro rios associados ao Jardim do Éden na Bíblia (Gênesis) sejam o Tigre, o Eufrates e dois outros rios ('Pisom' e 'Gihon') ligados ao 'ouro' e 'o terra de Cuxe'. [8] Aqui está a passagem pertinente de Gênesis:
Um rio nasce no Éden para regar o jardim; do lado de fora, forma quatro ramais separados. O nome do primeiro é Pisom; é aquele que serpenteia por toda a terra de Havilá, onde há ouro ... O nome do segundo rio é Giom; é aquele que serpenteia por toda a terra de Cuxe . O nome do terceiro rio é Tigre ; é aquele que flui a leste de Assur. O quarto rio é o Eufrates . [9] [ênfase adicionada]
Embora existam várias especulações, as identidades de 'Pishon' e 'Gihon' têm sido um grande mistério - até agora.
A pista inicial é bastante óbvia. Primeiro, diz-se que o rio 'Gihon' flui através de 'Cush'. Na versão King James, é traduzido como 'Etiópia' - a própria terra dos afluentes do Nilo. O termo original 'Cush' refere-se à mesma região geral, uma vez que o reino de Cush/Kush corresponde à área núbia onde os afluentes do Nilo se juntam ao Nilo principal. Em segundo lugar, diz-se que o rio 'Pishon' flui através de uma terra 'onde há ouro'. Bem, acontece que Cush/Núbia era conhecida pelos antigos egípcios principalmente como a terra do ouro!
Em seguida, os rios Giom e Pisom são descritos como sinuosos . Com certeza, Cush/Nubia - onde o Nilo Azul e Atbara se juntam ao Nilo principal - é a única seção onde o antigo rio serpenteia dramaticamente, às vezes chamado de 'Grande Curva' do Nilo!
Embora estas sejam apenas pistas introdutórias, claramente os quatro rios do Éden são o Nilo Azul, Atbara, Eufrates e Tigre - todos 'rios de presentes'. Esta é apenas uma das muitas evidências apresentadas em The Time Rivers para apoiar o 'esquema de transposição' que une os rios da Etiópia e da Mesopotâmia.
Este modelo implica que o Tigre-Eufrates é um 'presente de Osíris', assim como o próprio Nilo - corroborando assim a ideia de que esses dois sistemas fluviais estão virtualmente conectados por um 'stargate' (a 30°N) e a ideia de Iraque representando o Outro Mundo Osiriano.
[1] Veja Henry Lincoln, The Holy Place (New York: Arcade Publishing, 1991), pp.22-4, 42-3, Apêndice 1.
[2] Laurence Gardner, Genesis of the Grail Kings (New York: Bantam Books, 2000), pp.62, 119.
[3] Lynn Picknett & Clive Prince, The Stargate Conspiracy (Londres: Little, Brown and Company, 1999), pp.195, 306.
[4] Robert Graves, The Greek Myths (Penguin Books, 1992), 39.8.
[5] Plutarco, Sobre Ísis e Osíris , 363E.
[6] Selim Hassan, Excavations at Giza (Cairo: Government Press, 1946), pp.184, 302, 315.
[7] Goro Adachi, The Time Rivers (Booklocker.com, 2003), pp.155-7.
[8] Adachi, The Time Rivers , pp.119-20.
[9] Speiser (trad.), The Anchor Bible: Genesis , Genesis 2:10-14.
[10] Consideração da refração atmosférica; Adachi, The Time Rivers , pp.42, 65.
[11] Ver Michael Bara e Richard C. Hoagland, “Tabela de 'Coincidência': Um Guia para o Improvável na NASA e na História,” <www.enterprisemission.com/table_of_coincidence.htm>.
[12] Mary Anne Weaver, "Investigação sobre a proposta da missão empresarial de que os alinhamentos estelares de 19,5 e 33,0 graus constituem um padrão", <www.angelfire.com/ca3/citystars/>.
[13] Mark Lehner, The Complete Pyramids (Nova York: Thames and Hudson, 1997), p.30.
[14] Picknett e Prince, The Stargate Conspiracy , pp.58-9.
[15] Andrew Collins, Gods of Eden (Londres: Headline Book Publishing, 1998), p.185.
[16] Giorgio de Santillana e Hertha von Dechend, Hamlet's Mill (Boston: David R. Godine, 1977) , pp.63, 258.
[17] Collins, Gods of Eden , p.191.
[18] Adrian Gilbert, Signs in the Sky (Londres: Bantam Press, 2000), p.97.
[19] Ibid., P.132.
[20] Ibid., P.142.
[21] Graham Hancock, Heaven's Mirror (Nova York: Crown Publishers, 1998), pp.320-1.
[22] Richard Andrews e Paul Schellenberger, The Tomb of God (Nova York: Little, Brown and Company, 1996), pp.190ff.
[23] Robert Bauval, Câmara Secreta (Londres: Century, 1999), pp.xxiv-v.
[24] Alexandra Robbins, Segredos do Túmulo (New York: Little, Brown and Company), p.185.
[25] Bauval, Câmara Secreta , p.xxv.
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